sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

PT convoca militância para comemorar 32 anos de história

Diretório Nacional realiza ato no dia 10 de fevereiro, em Brasília, com a presença de lideranças políticas, sindicais e dos movimentos sociais.


O Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores realiza no dia 10 de fevereiro, em Brasília, ato comemorativo dos seus 32 anos de fundação. A festividade ocorrerá durante o encerramento do Encontro Nacional de Prefeitos/as e Deputados/as Estaduais do PT. O evento, que será realizado no Centro de Eventos Brasil 21 (Plano Piloto), contará com a participação de dirigentes, militantes, ministros, parlamentares, prefeitos, lideranças sindicais e populares, além de representantes dos movimentos sociais e de partidos aliados.
Veja aqui o convite oficial
Convite Oficial
Na comemoração do 32º aniversário de fundação, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, reafirma a posição do PT na defesa intransigente do povo brasileiro.
“Nestes 32 anos, o PT ajudou o Brasil a passar por grandes transformações, desde a luta pelo fim da ditadura, passando pelas Diretas Já, e contribuindo para a organização dos trabalhadores através da criação e construção da CUT. Depois, com a eleição de Lula e de Dilma, que fizeram com que o Brasil entrasse em um novo ciclo de transformação social e econômica. Podemos destacar os programas sociais que tiraram milhões de famílias da miséria, a geração de emprego e renda e a nova política para o salário mínimo, entre tantos avanços que ajudam o Brasil a ser hoje reconhecido e respeitado no cenário internacional”.
Rui Falcão também conclama os petistas a comemorarem a data com mobilização e alegria. “Por tudo isso, é importante celebrar essa história de 32 anos de lutas. Conclamamos toda a militância a realizar atos pelo país inteiro e os nossos parlamentares a usarem as tribunas para fazerem pronunciamentos em homenagem ao Partido, mobilizando assim a sociedade brasileira para que esse processo de transformação tenha continuidade na vida social e política do nosso País”, enfatiza o presidente do PT.
Durante as comemorações dos 32 anos de história, o PT também irá comemorar o Centenário de Apolônio de Carvalho, ativista histórico que assinou a primeira ficha de filiação ao Partido em 1980.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Construção do futuro passa pela ampliação das oportunidades

Diz Dilma na posse de ministros
Dilma e Lula com Mercadante e Haddad (Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula)

Presidenta se emociona ao registrar a presença do ex-presidente Lula na cerimônia que marcou a despedida de Fernando Haddad.


Os novos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, tomaram posse em cerimônia realizada ontem (24) no Palácio do Planalto com as presenças da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A presidenta demonstrou a sua emoção pela presença do ex-presidente Lula, que foi aplaudido de pé pelos presentes. Ela lembrou que o ex-presidente sempre disse para ela que “chorar faz bem”, ao comentar o fato de que tanto Fernando Haddad como Aloizio Mercadante se emocionaram ao falar das ações implementadas por Lula durante seus dois mandatos.
No seu discurso, a presidenta afirmou também que a união entre educação, ciência, tecnologia e inovação vai transformar o Brasil. “A construção do futuro passa pela ampliação das oportunidades, da qualidade da educação, da capacidade de produzir ciência e tecnologia, e de inovar”, disse a presidenta.
Segundo ela, no seu governo, o ex-presidente Lula mudou a qualidade do desenvolvimento econômico do país. “Não se considerava estratégia de desenvolvimento tirar as pessoas da miséria ou eliminar a diferença de renda que tornava o Brasil um dos países mais desiguais do mundo. E nós tínhamos que dar conta de outro desafio: elevar o nível de conhecimento da nossa população.”
Para a presidenta Dilma, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é o mais democrático instrumento de acesso à educação. E por isso, acrescentou, o governo pretende aprimorá-lo. “Defender o Enem é defender o Prouni, o Reuni e o Ciência sem Fronteiras. De tudo faremos para melhorar o Enem, posto que ele é um instrumento de acesso democrático à educação. E democracia não significa que não premiaremos o mérito. Democracia significa acesso à oportunidade”, disse a presidenta.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Prouni já concedeu 1 milhão de bolsas de estudo em universidades particulares


Ministro Fernando Haddad ao lado da presidenta Dilma Rousseff (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (23) que o Programa Universidade para Todos (Prouni) é um instrumento de distribuição de renda no país.


Na cerimônia em que foi celebrada a concessão de 1 milhão de bolsas do Prouni, a presidenta afirmou que o Enem é a forma mais democrática de acesso dos jovens ao ensino universitário.
Segundo ela, o Enem também permite “a transformação e a deselitização” do ensino superior.“Tenho certeza que nós estamos no caminho certo. A combinação de programa de distribuição de renda com garantia de acesso à educação é o caminho correto para o Brasil mudar de patamar. Eu tenho e terei a oportunidade de assegurar não só que o que nós conseguimos até hoje será mantido, mas que nós vamos seguir em frente”, disse.
Após a cerimônia, em entrevista coletiva, a presidenta reiterou que o Enem deve ser aperfeiçoado, assim como o Prouni passou por adaptações e melhorias. “Ninguém está dizendo que é perfeito, mas que é um grande caminho. A gente melhora aquilo que tem de melhorar. Mas o Enem é uma grande, talvez uma das maiores, iniciativas nessa área. Como eu faria o Ciência sem Fronteiras sem o Enem? Como eu faria o Prouni sem o Enem? Como seria o acesso mais democrático das pessoas a todas essas oportunidades que se abriram? Mantem aquele sistema antigo e antiquado de vestibular?”
No seu discurso, o ministro da Educação, Fernando Haddad, lembrou as reformas na educação básica e na educação profissional. E agradeceu o apoio do Congresso Nacional.
“É um conjunto de realizações. Nós aprovamos duas emendas constitucionais e mais de 50 projetos de lei no Congresso, porque havia uma compreensão de que a educação deveria se tornar política de Estado. E o setor privado soube reconhecer no Prouni uma alavanca de inclusão”, disse Haddad.
Criado em 2004 para ampliar o acesso ao ensino superior, o Programa Universidade para Todos já atingiu a marca de 1 milhão de bolsas de estudo concedidas em universidades particulares. Atualmente, 406 mil alunos matriculados em cursos de graduação de instituições privadas são bolsistas. E mais de 200 mil já concluíram o ensino superior pelo Prouni.
Para receber as bolsas integrais, os candidatos não podem ter diploma de curso superior e devem comprovar renda familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Já para as bolsas parciais, uma das condições é que o candidato tenha renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. Os alunos que recebem a bolsa parcial do Prouni podem financiar a outra parte da mensalidade pelo Fies.
Segundo o Ministério da Educação, 1.321 instituições localizadas em 1.354 municípios participam do Prouni. Adriana Almeida saiu de Feira de Santana (BA) para estudar Direito em Fortaleza. 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Governo DILMA com meta de aumento para 4% neste ano de 2012

Missão de Dilma para 2012: crescimento de 4%
REUTERS
Por Brian Winter
BRASÍLIA, 23 Jan (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff tem como principal missão neste ano um crescimento econômico de 4 por cento e está disposta a reduzir impostos, tomar medidas de estímulo e possivelmente sacrificar outras metas se preciso, disseram fontes do governo à Reuters.
Dilma se reuniu com vários ministros no Palácio do Planalto no fim de semana para compor o que uma das fontes chamou de "plano de negócios para 2012".
A presidente pode decidir sobre medidas específicas nos próximos dias e as fontes, falando em condição de anonimato, disseram que a economista de carreira está determinada que a economia do Brasil tenha desempenho melhor do que teve durante o primeiro ano de seu governo, em 2011, quando o crescimento deve ter ficado por volta dos 3 por cento.
"O número na cabeça de todos é quatro", disse uma das fontes. "Quase todo o resto que estamos fazendo gira em torno disso."
As fontes disseram que perseguirão essa meta com responsabilidade e que serão flexíveis no caso de crises externas, na Europa ou em outros lugares do mundo. As opções em jogo - de incentivos tributários para indústrias em dificuldade até empréstimos maiores através do BNDES, entre outras - serão utilizadas com cuidado, sem estragar a reputação brasileira de uma administração econômica bem dirigida, ligeiramente inclinada para a centro-esquerda, disseram as autoridades.
De qualquer forma, a prioridade ao crescimento deve significar riscos para os mercados financeiros neste ano. Entre eles podem estar mudanças repentinas e imprevisíveis de política econômica ou outra inflação elevada após a taxa de 6,5 por cento registrada em 2011 - a maior em sete anos.
A meta de Dilma também está bem acima das previsões independentes. A Organização das Nações Unidas (ONU) espera uma expansão de apenas 2,7 por cento para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano. Isso significa que o governo pode entrar com estímulos mais pesados que o esperado, especialmente se a crise da zona do euro piorar ou se a economia da China desacelerar consideravelmente.
Os estímulos podem, por consequência, fazer o Brasil descumprir a meta de superávit primário de 3,1 por cento do PIB no fim do ano.
Após o sucesso dos últimos anos, não está claro se a economia brasileira ainda é capaz de crescer 4 por cento ano ano ou mais sem reformas profundas.
Problemas severos de infraestrutura, desemprego em recorde de baixa, alta demanda por crédito e outros gargalos industriais fizeram que até o crescimento tímido do ano passado tenha vindo com uma inflação no topo da meta do governo.
Por enquanto, porém, os assessores de Dilma dizem acreditar que podem ter tudo em 2012, com queda da inflação e do juro básico, enquanto o crescimento avança. Eles dizem que a presidente estará envolvida na administração da economia regularmente, assim como esteve no ano passado, e que estará disposta a manusear as alavancas de estímulo e aperto conforme as circunstâncias permitirem para um crescimento saudável.
Quando possível, porém, o governo irá se inclinar delicadamente para o lado da expansão econômica.
"O Brasil quer ser visto como um país seguro, que cresce", disse o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, em entrevista a um jornal neste mês. Lembrando-se desse comentário, uma outra autoridade disse: "Isso está certo". Depois, sorriu e acrescentou: "Bom, talvez seja melhor dizer 'um país que cresce e que é seguro.'"
BRASILEIROS OTIMISTAS
A decisão de Dilma de colocar o crescimento econômico como prioridade está arraigada em sua visão da economia global, assim como nas atitudes da população sobre seu governo.
Apesar das dificuldades do ano passado, que fizeram a economia registrar crescimento zero no terceiro trimestre, os brasileiros continuam otimistas. Uma pesquisa Datafolha publicada no domingo mostrou que 83 por cento das pessoas acreditam que a economia ficará igual ou melhorará - a maior proporção desde que Dilma assumiu a presidência, há um ano.
Esse número sobe a 90 por cento quando a população é questionada sobre sua própria situação financeira - outro recorde de alta. O espírito do momento atual ainda se resume muito a um país que goza de um histórico avanço econômico.
Os jornais de domingo estavam repletos de manchetes comemorativas. "Em uma década, 10 milhões de pessoas terão saído da miséria", lia-se na primeira página do jornal O Estado de S.Paulo. Já a Folha de S.Paulo noticiou que 59 por cento dos brasileiros consideram o governo de Dilma "bom" ou "ótimo" - uma aprovação maior do que a que Luiz Inácio Lula da Silva tinha no mesmo estágio de sua presidência.
Os assessores de Dilma acreditam que a continuidade do crescimento é essencial para manter esse apoio. Eles olham com horror para os Estados Unidos e a Europa, onde acreditam que a ortodoxia fiscal prendeu os países em um atoleiro de baixo crescimento.
"Enquanto a economia estiver em boa forma, (a Dilma) parece estar no comando, os empresários exerce pressionam, os trabalhadores têm emprego e renda... e os adversários não têm o que dizer", escreveu a colunista da Folha Eliane Cantanhêde.
INDÚSTRIA E EXPORTAÇÃO DE COMMODITIES COM PROBLEMAS
Ao mesmo tempo, todos sabem que o bom momento é frágil.
A produção industrial ficou estagnada na maior parte dos últimos três anos devido à taxa de câmbio sobrevalorizada do real, aos altos impostos e a outros custos que tornam o Brasil um lugar cada vez mais caro e difícil para fazer negócios.
Se os preços das exportações de commodities brasileiras ficaram estáveis ou caírem neste ano, isso pode deixar a demanda do consumidor como único motor remanescente para a economia. Nesse caso, medidas de estímulo podem gerar bolhas em áreas como o setor imobiliário e no crédito para grupos de renda mais baixa.
Dados das últimas semanas indicam que os brasileiros estão assumindo menos dívida, gastando menos e pagando mais encargos - o que, segundo economistas, reduz a possibilidade da formação de uma bolha de crédito. Mesmo assim, autoridades do governo disseram que estão cientes dos riscos e que irão monitorá-los atentamente.
A predileção de Dilma por mudanças repentinas de política econômica foi citada por investidores como um risco crescente para fazer negócios aqui. Sua decisão ano passado de reduzir a mistura de etanol em combustíveis locais, por exemplo, teve o objetivo de reduzir a inflação, mas também assustou as companhias de biocombustíveis.
Mas as considerações sobre imprevisibilidade estão deixadas à margem por enquanto. As autoridades sabem que um segundo ano de crescimento baixo pode gerar problemas políticos para a líder que, na falta do carisma de Lula, baseia-se em sua reputação como gestora econômica eficaz.
O primeiro semestre de 2012 será especialmente crítico, em parte porque as autoridades esperam que este será o pior período da crise europeia. Já em outubro, as eleições municipais destacarão a necessidade de crescimento econômico para favorecer os candidatos da coalizão de Dilma.
Como resultado, o congelamento anual de gastos orçamentários do governo pode ser protelado em 2012 para garantir que o crescimento continue vibrante nos primeiros seis meses.
"Esse é um governo sério, e vamos fazer todo o possível para cumprir todas as metas neste ano", disse uma terceira fonte. "O que distingue o Brasil do resto do mundo é que nossa economia também está crescendo."

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

MEC destinará R$ 358 milhões a estados para escolas técnicas

O Programa Brasil Profissionalizado começa o ano de 2012 com nove convênios assinados com as redes estaduais para a construção e a ampliação de escolas técnicas, num total de R$ 358,6 milhões. Assinaram convênios com o Ministério da Educação os estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Goiás, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco e Distrito Federal.

O Brasil Profissionalizado foi criado em dezembro de 2007 para a expansão das redes públicas de educação profissional e tecnológica nos estados e já assinou convênios com 24 estados, num total de R$ 1,86 bilhão. O Ceará é o estado que mais recebeu recursos nesses quatro anos, num total de R$ 277 milhões. Apenas o Rio de Janeiro, Rondônia e Amazonas não participam do programa.
“O DF não havia ainda assinado convênio e receberá R$ 30 milhões para a construção de quatro escolas técnicas no Guará, Paranoá, Santa Maria e Brazlândia, que resultarão em 4.800 vagas”, ressalta Marcelo Camilo, coordenador-geral de fortalecimento das redes de educação profissional e tecnológica.
Das 203 escolas conveniadas para construção desde o início do programa, 22 estão concluídas. O Brasil Profissionalizado já criou 187 mil novas vagas em cursos técnicos e profissionalizantes em todo o país.
(Assessoria de Comunicação Social/MEC)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Partido convida população a se filiar e mobilizar o Brasil.


 
O Partido dos Trabalhadores lança a sua Campanha Nacional de Filiação, ao mesmo tempo em que convoca toda a nação brasileira mobilizar-se pela continuidade da construção de um projeto nacional transformador.
“Em toda a parte, as pessoas estão mobilizadas para pedir mudanças, para reivindicar um novo mundo. E o Brasil é o país mais apto para realizar a maior revolução democrática do planeta. Porque, aqui, essa revolução já começou. Milhões de brasileiros melhoraram de vida, nossa economia se tornou a sétima maior do planeta e a imagem do Brasil se fortaleceu como nunca”, diz trecho da mensagem do presidente do PT, Rui Falcão, no hotsite da Campanha.
O PT, reconhecido e respeitado como um dos maiores partidos políticos do mundo, sempre soube mobilizar o povo brasileiro nos momentos mais decisivos da sua história. E o resultado está aí: a partir da chegada de Lula à Presidência da República, em 2002, o Brasil tornou-se um modelo mundial de distribuição de renda, de geração de empregos, de combate à fome e de defesa do meio ambiente. E o governo da presidenta Dilma vai continuar e consolidar essa transformação com o apoio da população brasileira.
O PT hoje está organizado em mais de cinco mil municípios, conta com mais de 1,5 milhão de filiados e 60 mil dirigentes em todo o País.
Governa cinco estados brasileiros e tem três vice-governadores e elegeu, em 2010,
14 senadores,
88 deputados federais e
149 deputados estaduais.

Nas eleições municipais de 2008 foram eleitos
560 prefeitos,
428 vice-prefeitos e
4.166 vereadores petistas.
No seu 4º. Congresso Nacional – Etapa Extraordinária, realizado este ano, o PT avançou ainda mais na consolidação da sua democracia interna e aprovou conquistas como a paridade de gênero e a ampliação da participação dos jovens e representantes da diversidade étnico-racial.